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Da Reportagem
A Polícia Civil em Novo Santo Antônio (1.063 quilômetros de Cuiabá) ainda não identificou quem são os atiradores que assassinaram o prefeito Valdemir Antônio da Silva (PMDB), também conhecido por ‘Quatro Olho’. O delegado Wiliney Borges disse que está tendo dificuldade em colher depoimentos, com a população com medo de se pronunciar.
Borges reforçou que descarta latrocínio, já que nenhum bem foi levado da vítima. O município terá o novo prefeito ainda esta semana, com o fim do luto de três dias, sendo que Geraldo de Freitas (PTB) será empossado. O delegado, que ainda está fazendo oitivas, afirmou que até hoje conclui o retrato falado dos suspeitos, que não são da região do conflito, iniciado ontem com o auxílio de agentes de Barra do Garças.
“O município já vem de um histórico político complicado, por isso a população está receosa em falar”. O delegado contou que um possível endividamento como motivo para o assassinato foi negado pela família.
O medo no município já havia sido reafirmado pelo presidente da Câmara de Novo Santo Antônio, José Ferreira (PMDB), afirmando até a possível saída de comerciantes e funcionários da cidade de pouco mais de dois mil habitantes.
Mais três policiais da região foram enviados para Novo Santo Antônio, além de agentes da Perícia Oficial e Identificação Técnica de Mato Grosso (Politec) em Barra. Durante todo o dia de ontem, várias diligências foram realizadas no município.
O prefeito Valdemir Silva foi assassinado em casa por volta das 21h, no sábado. Ele foi a um distrito do município de Ribeirão Cascalheira, Barranco Amarelo, aproximadamente 30 quilômetros de Novo Santo Antônio, onde estava acontecendo um festejo em homenagem ao padroeiro Santo Antônio.
Silva foi assassinado na frente do filho menor de idade ao ouvir latidos de cachorros no quintal de casa. Pessoas próximas a ele disseram que o prefeito estava preocupado, mas não dizia o motivo. Em um evento, ele chegou a mencionar que sofria ameaças no município.
Borges reforçou que descarta latrocínio, já que nenhum bem foi levado da vítima. O município terá o novo prefeito ainda esta semana, com o fim do luto de três dias, sendo que Geraldo de Freitas (PTB) será empossado. O delegado, que ainda está fazendo oitivas, afirmou que até hoje conclui o retrato falado dos suspeitos, que não são da região do conflito, iniciado ontem com o auxílio de agentes de Barra do Garças.
“O município já vem de um histórico político complicado, por isso a população está receosa em falar”. O delegado contou que um possível endividamento como motivo para o assassinato foi negado pela família.
O medo no município já havia sido reafirmado pelo presidente da Câmara de Novo Santo Antônio, José Ferreira (PMDB), afirmando até a possível saída de comerciantes e funcionários da cidade de pouco mais de dois mil habitantes.
Mais três policiais da região foram enviados para Novo Santo Antônio, além de agentes da Perícia Oficial e Identificação Técnica de Mato Grosso (Politec) em Barra. Durante todo o dia de ontem, várias diligências foram realizadas no município.
O prefeito Valdemir Silva foi assassinado em casa por volta das 21h, no sábado. Ele foi a um distrito do município de Ribeirão Cascalheira, Barranco Amarelo, aproximadamente 30 quilômetros de Novo Santo Antônio, onde estava acontecendo um festejo em homenagem ao padroeiro Santo Antônio.
Silva foi assassinado na frente do filho menor de idade ao ouvir latidos de cachorros no quintal de casa. Pessoas próximas a ele disseram que o prefeito estava preocupado, mas não dizia o motivo. Em um evento, ele chegou a mencionar que sofria ameaças no município.
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