Entre os argumentos apresentados pela promotora de Justiça, Audrey Ility, autora da ação, está o fato de que a usina seria instalada num rio de posse da União e que banha mais de um Estado do país, portanto o licenciamento seria de responsabilidade do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e não da Sema, que é um órgão estadual.
Foi com base neste agumento que a promotora repassou a ação, proposta pelo Ministério Público Estadual, à Justiça Federal. Além da usina de Sinop, a ação requer ainda que todas as outras obras que compõem o complexo hidrelétrico do Teles Pires e que estejam sob a responsabilidade da Sema também sejam suspensas. "O magistrado determinou o chamamento do Ibama para manifestar-se e depois decidirá sobre o pedido liminar mais detidamente", informou Ility.
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