farda estressada
De Barra do Garças - Ronaldo Couto
Foram três horas de angústia e medo para dona-de-casa Maria Nazaré Montalvão, mantida como refém por um policial militar , chamado Lázaro,que sofre de síndrome do pânico. O distúrbio é caracterizado pela ocorrência de freqüentes e inesperadas crises de medo e pânico. O militar dominou a mulher, juntamente com esposo dela, numa chácara, próximo ao bairro Abel Lira, em Barra do Garças. O fato teve início por volta das 14 horas.
A família conta que o policial chegou pedindo água e comida e eles resolveram dar, pensando que fosse um morador de rua. Convidaram o policial para sentar na área. Quando o esposo foi perguntar de onde ele estava vindo, o militar disse que 'era do inferno', demonstrando certa agressividade.
Nesse momento o casal percebeu que algo estava errado e tentou correr. O homem escapou, porém o militar conseguiu dominar a mulher, usando uma faca da própria residência. Lazaro trancou-se com a mulher dentro da casa.
A Polícia Militar foi acionada para acompanhar a situação. Deu-se início a uma longa negociação onde foram chamados o comandantes da PM e amigos do militar. Lazaro pediu também a presença de um promotor e de um sargento amigo para acompanhá-lo.
Dentro da casa, Maria Nazaré contas que o militar reclamava da vida e dizia que um inocente iria pagar por isso. Ele cortou a mangueira do gás e falava em explodir a casa. A vítima pediu pelo amor de Deus par ele solta-la e chegou a entregar um lenço de uma igreja evangélica que o militar queimou.
Por volta das 17 horas, a vítima aproveitou um momento de descuido do militar e conseguiu sair da casa correndo. Ele saiu atrás dela, mas como não conseguiu dominá-la, correu para um matagal próximo. Mesmo alvejado pelos PM's com tiros de borracha, continuou correndo. Quando os policiais chegaram perto dele , Lázaro ainda tentou ir pra cima da guarnição; foi novamente atingido e caiu.
O coronel Valdemir Barbosa informou nesta sexta-feira (27) que o PM sofre de síndrome de pânico e desenvolveu a doença após uma divergência com o comandante do destacamento do Paredão Grande e está em tratamento. Segundo o comandante, o policial foi encaminhado para uma clinica psiquiátrica em Goiânia ainda no dia de ontem.
A família conta que o policial chegou pedindo água e comida e eles resolveram dar, pensando que fosse um morador de rua. Convidaram o policial para sentar na área. Quando o esposo foi perguntar de onde ele estava vindo, o militar disse que 'era do inferno', demonstrando certa agressividade.
Nesse momento o casal percebeu que algo estava errado e tentou correr. O homem escapou, porém o militar conseguiu dominar a mulher, usando uma faca da própria residência. Lazaro trancou-se com a mulher dentro da casa.
A Polícia Militar foi acionada para acompanhar a situação. Deu-se início a uma longa negociação onde foram chamados o comandantes da PM e amigos do militar. Lazaro pediu também a presença de um promotor e de um sargento amigo para acompanhá-lo.
Dentro da casa, Maria Nazaré contas que o militar reclamava da vida e dizia que um inocente iria pagar por isso. Ele cortou a mangueira do gás e falava em explodir a casa. A vítima pediu pelo amor de Deus par ele solta-la e chegou a entregar um lenço de uma igreja evangélica que o militar queimou.
Por volta das 17 horas, a vítima aproveitou um momento de descuido do militar e conseguiu sair da casa correndo. Ele saiu atrás dela, mas como não conseguiu dominá-la, correu para um matagal próximo. Mesmo alvejado pelos PM's com tiros de borracha, continuou correndo. Quando os policiais chegaram perto dele , Lázaro ainda tentou ir pra cima da guarnição; foi novamente atingido e caiu.
O coronel Valdemir Barbosa informou nesta sexta-feira (27) que o PM sofre de síndrome de pânico e desenvolveu a doença após uma divergência com o comandante do destacamento do Paredão Grande e está em tratamento. Segundo o comandante, o policial foi encaminhado para uma clinica psiquiátrica em Goiânia ainda no dia de ontem.
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