FRANCIS AMORIM
Da Sucursal
O acadêmico do curso de Matemática da UFMT, Alexandre Cirilo Tartas Targino, de 19, é mais uma vítima a engrossar a lista negativa de acidentes de trânsito na cidade de Barra do Garças. Ele morreu atropelado ao cruzar a BR-070, no perímetro urbano da cidade, ao retornar de uma festa no Tatersal de Elite do Parque de Exposições Eliziário José de Farias.
Alexandre tinha saído do local por volta das 6h15 e seguia em direção ao carro de amigos que estava estacionado às margens da rodovia, quando foi colhido por um veículo Fiat Palio Weekend, com placas de Aragarças (GO), conduzido por Sinvaldo Honório de Souza, 38, que se deslocava para cidade de General Carneiro. O impacto foi tão violento que a vítima morreu no local.
Segundo o motorista do carro, Alexandre entrou na pista sem olhar e não teve como evitar o acidente. “Foi tudo muito rápido. Vi apenas um vulto”, relatou à Polícia Rodoviária Federal. Ele estava na companhia de outras quatro pessoas e nenhuma se feriu.
Relatório da Polícia Militar aponta que entre quatro a cinco boletins de acidentes são registrados diariamente na cidade com recorde de pessoas com escoriações e óbitos. Os números apontam ainda que as mortes no trânsito superam o número de homicídios por armas brancas e armas de fogo.
Da Sucursal
O acadêmico do curso de Matemática da UFMT, Alexandre Cirilo Tartas Targino, de 19, é mais uma vítima a engrossar a lista negativa de acidentes de trânsito na cidade de Barra do Garças. Ele morreu atropelado ao cruzar a BR-070, no perímetro urbano da cidade, ao retornar de uma festa no Tatersal de Elite do Parque de Exposições Eliziário José de Farias.
Alexandre tinha saído do local por volta das 6h15 e seguia em direção ao carro de amigos que estava estacionado às margens da rodovia, quando foi colhido por um veículo Fiat Palio Weekend, com placas de Aragarças (GO), conduzido por Sinvaldo Honório de Souza, 38, que se deslocava para cidade de General Carneiro. O impacto foi tão violento que a vítima morreu no local.
Segundo o motorista do carro, Alexandre entrou na pista sem olhar e não teve como evitar o acidente. “Foi tudo muito rápido. Vi apenas um vulto”, relatou à Polícia Rodoviária Federal. Ele estava na companhia de outras quatro pessoas e nenhuma se feriu.
Relatório da Polícia Militar aponta que entre quatro a cinco boletins de acidentes são registrados diariamente na cidade com recorde de pessoas com escoriações e óbitos. Os números apontam ainda que as mortes no trânsito superam o número de homicídios por armas brancas e armas de fogo.
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