De Barra do Garças - Ronaldo Couto
Mais um empenho pago pela prefeitura de Barra do Garças (509 km de Cuiabá) em clinicas de luxo para desintoxicação de drogados em São Paulo foi identificado. O empenho no valor de R$ 21 mil é quarto da mesma natureza. Os outros três primeiros constatados somam R$ 49 mil e já estão sendo investigados pelo Ministério Público Estadual (MPE), pois há denúnia de favorecimento de pacientes por influência política. .
O novo empenho foi denunciado pelo Comitê Contra Corrupção (CCC) de Barra do Garças ao verificar as contas do município de outubro de 2010, no Tribunal de Contas de Mato Grosso (TCE). Empenho de nº 003625/2010 da Secretaria Municipal de Saúde em favor da clinica Mulheres Centro Paulista de Recuperação Ltda. Valor 21.900,00. Paciente atendido em junho: V.S.S.
Um inquérito civil público foi aberto, em abril deste ano, pelo promotor Marcos Brant Gambier Costa, que na época, classificou a denúncia de grave e encaminhou o processo para o promotor de Improbidade Administrativa, Wesley Sanches Lacerda. Segundo Brant, seria um contra-senso a prefeitura contratar serviço fora, se a cidade dispõe de uma clinica de recuperação.
Os convênios para três pessoas teriam sido contratados nas clinicas Nova Aliança e Nova Geração, conforme empenhos nº 000212/2010, no valor de R$ 25 mil, nº 001929/2010, no valor de R$ 13.970,00, nº 003454/2010, no valor de R$ 5 mil, nº 002221/2010, no valor de R$ 4.500,00.
Ninguém da prefeitura se manifestou oficialmente. A secretária de Saúde, Daniela Salum, foi notificada pelo MPE para apresentar justificativas sobre os contratos.
O novo empenho foi denunciado pelo Comitê Contra Corrupção (CCC) de Barra do Garças ao verificar as contas do município de outubro de 2010, no Tribunal de Contas de Mato Grosso (TCE). Empenho de nº 003625/2010 da Secretaria Municipal de Saúde em favor da clinica Mulheres Centro Paulista de Recuperação Ltda. Valor 21.900,00. Paciente atendido em junho: V.S.S.
Um inquérito civil público foi aberto, em abril deste ano, pelo promotor Marcos Brant Gambier Costa, que na época, classificou a denúncia de grave e encaminhou o processo para o promotor de Improbidade Administrativa, Wesley Sanches Lacerda. Segundo Brant, seria um contra-senso a prefeitura contratar serviço fora, se a cidade dispõe de uma clinica de recuperação.
Os convênios para três pessoas teriam sido contratados nas clinicas Nova Aliança e Nova Geração, conforme empenhos nº 000212/2010, no valor de R$ 25 mil, nº 001929/2010, no valor de R$ 13.970,00, nº 003454/2010, no valor de R$ 5 mil, nº 002221/2010, no valor de R$ 4.500,00.
Ninguém da prefeitura se manifestou oficialmente. A secretária de Saúde, Daniela Salum, foi notificada pelo MPE para apresentar justificativas sobre os contratos.
Veja aqui o empenho quitado pelo município no portal cidadão do TCE
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