Da Redação - Alline Marques
O Partido dos Trabalhadores (PT) em Mato Grosso percorreu o caminho inverso do PT nacional, e saiu mais enfraquecido da última eleição com um desempenho pífio. O problema é que o inimigo dos petistas está dentro da própria sigla. A disputa interna é que vem esfacelando a legenda, que, após uma luta de 20 anos encarando disputas históricas, optou por seguir com alianças com seus adversários históricos e perdeu cargos importantes, como os de senador e deputado federal.
O PT sempre brigou por candidaturas próprias. Com sua ideologia popular, conquistou mais de 30 mil filiados em Mato Grosso, mas após suas principais lideranças - Serys Slhessarenko e Carlos Abicalil - ocuparem cargos no Congresso Nacional, a base ficou abandonada e sem comando.
A crise se agravou quando os grupos rivais partiram para uma sangrenta guerra de egos que além de prejudicar os dois lados, teve repercussões negativas para o próprio partido.
Algumas correntes dentro do partido voltaram a defender candidatura própria nas principais cidades para tentar fortalecer a sigla novamente. O vereador de Cuiabá Lúdio Cabral (PT) é o único até o momento na capital a colocar seu nome oficialmente na disputa e até já ganhou o apoio de alguns grupos.
Só que no PT tudo é possível, como o que aconteceu em 2008, quando o arquiteto José Afonso Portocarrero venceu as prévias, mas o partido acabou se aliando ao PR e indicando Verinha Araújo para vice do empresário Mauro Mendes, na época filiado à sigla republicana.
Além disso, em 2010, Serys e Abicalil travaram uma guerra pela disputa ao Senado e acabaram ficando sem cargos, já que a ex-parlamentar perdeu a eleição para deputada federal e o colega saiu derrotado na briga por uma cadeira de senador.
O PT sempre teve disputas intestinais, no entanto, apesar das brigas durante as eleições, as desavenças eram colocadas de lado e os militantes saíam às ruas para defender seus candidatos. Porém, a briga saiu do campo da ideologia e passou para o plano pessoa. Com o distanciamento das lideranças da base, os petistas deixaram de pedir votos e alguns até abandonaram de vez o partido.
O fato é que se o PT não aprender a lição das últimas eleições, acabará saindo ainda mais enfraquecido em 2012 e com sérias consequências, sendo necessário, talvez, mais 20 anos de luta para reerguer a legenda que um dia já foi muito forte em Mato Grosso.
O PT sempre brigou por candidaturas próprias. Com sua ideologia popular, conquistou mais de 30 mil filiados em Mato Grosso, mas após suas principais lideranças - Serys Slhessarenko e Carlos Abicalil - ocuparem cargos no Congresso Nacional, a base ficou abandonada e sem comando.
A crise se agravou quando os grupos rivais partiram para uma sangrenta guerra de egos que além de prejudicar os dois lados, teve repercussões negativas para o próprio partido.
Algumas correntes dentro do partido voltaram a defender candidatura própria nas principais cidades para tentar fortalecer a sigla novamente. O vereador de Cuiabá Lúdio Cabral (PT) é o único até o momento na capital a colocar seu nome oficialmente na disputa e até já ganhou o apoio de alguns grupos.
Só que no PT tudo é possível, como o que aconteceu em 2008, quando o arquiteto José Afonso Portocarrero venceu as prévias, mas o partido acabou se aliando ao PR e indicando Verinha Araújo para vice do empresário Mauro Mendes, na época filiado à sigla republicana.
Além disso, em 2010, Serys e Abicalil travaram uma guerra pela disputa ao Senado e acabaram ficando sem cargos, já que a ex-parlamentar perdeu a eleição para deputada federal e o colega saiu derrotado na briga por uma cadeira de senador.
O PT sempre teve disputas intestinais, no entanto, apesar das brigas durante as eleições, as desavenças eram colocadas de lado e os militantes saíam às ruas para defender seus candidatos. Porém, a briga saiu do campo da ideologia e passou para o plano pessoa. Com o distanciamento das lideranças da base, os petistas deixaram de pedir votos e alguns até abandonaram de vez o partido.
O fato é que se o PT não aprender a lição das últimas eleições, acabará saindo ainda mais enfraquecido em 2012 e com sérias consequências, sendo necessário, talvez, mais 20 anos de luta para reerguer a legenda que um dia já foi muito forte em Mato Grosso.
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