Da Redação - Pollyana Araújo
Foto: Reprodução
Coronéis e oficiais da Polícia Militar brigam pelo direito aos benefícios previstos na Proposta de Emenda Constitucional (PEC), de autoria do Executivo, em tramitação na Assembleia Legislativa, que iguala o teto salarial dos delegados ao do Judiciário e não do governador do Estado, como funciona hoje.
A PEC prevê ainda aumento no salário do governador Silval Barbosa (PMDB), de R$ 13,5 mil para R$ 15 mil, que servirá de base para o teto dos servidores do grupo TAF (Tributação, Arrecadação e Fiscalização) e dos delegados da Polícia Judiciária Civil (PJC).
A reivindicação da categoria foi levada ao presidente da Comissão Permanente de Segurança Pública na AL, Walter Rabello (PP). O argumento dos coronéis é de que a desigualdade entre as classes possa prejudicar o desempenho dos trabalhos das equipes que compõem o sistema de segurança pública do Estado.
“A disparidade que há entre as categorias que compõem o sistema de segurança do Estado pode causar animosidade interna nesse aparelho de segurança e as conseqüências podem ser gravíssimas, pois serão sentidas no resultado final nos trabalhos prestados à sociedade”, afirmou o coronel Leovaldo Salles, conforme informações da assessoria.
A reclamação também é por conta da verba indenizatória, que varia entre R$ 2 mil a R$ 6 mil, paga mensalmente aos delegados, a qual os coronéis e oficiais não têm direito.
A PEC prevê ainda aumento no salário do governador Silval Barbosa (PMDB), de R$ 13,5 mil para R$ 15 mil, que servirá de base para o teto dos servidores do grupo TAF (Tributação, Arrecadação e Fiscalização) e dos delegados da Polícia Judiciária Civil (PJC).
A reivindicação da categoria foi levada ao presidente da Comissão Permanente de Segurança Pública na AL, Walter Rabello (PP). O argumento dos coronéis é de que a desigualdade entre as classes possa prejudicar o desempenho dos trabalhos das equipes que compõem o sistema de segurança pública do Estado.
“A disparidade que há entre as categorias que compõem o sistema de segurança do Estado pode causar animosidade interna nesse aparelho de segurança e as conseqüências podem ser gravíssimas, pois serão sentidas no resultado final nos trabalhos prestados à sociedade”, afirmou o coronel Leovaldo Salles, conforme informações da assessoria.
A reclamação também é por conta da verba indenizatória, que varia entre R$ 2 mil a R$ 6 mil, paga mensalmente aos delegados, a qual os coronéis e oficiais não têm direito.
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