Da Redação - Patrícia Neves/ Da Reportagem Local Wesley Santiago
.jpg "Acusado de compra de votos em 2010, Júlio Campos tem mandato cassado pelo TRE")
O mandato do deputado federal Júlio Campos foi cassado durante sessão do pleno do Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso em decorrência de processo oriundo do Ministério Público Eleitoral por gastos ilícitos na campanha de 2010. Na mesma ação, Júlio Campos também era acusado de compra de votos.
Justiça Federal ‘dispensa’ Silval Barbosa de depoimento como testemunha de Eder
A vice-presidente do TRE-MT, Maria Helena Póvoas votou favorável ao processo. Além dela, os juízes José Blazack (relator do processo e que também se posicionou pela inegibilidade de Campos pelos próximos oito anos) e o juiz Pedro Francisco foram favoráveis ao pedido. O juiz Lídio Modesto se considerou impedido devido a redistribiuição e não votou. O juiz membro Agamenon de Alcântara -que havia solicitado vistas do processo no último dia 15, também votou pela cassação. Com a decisão, assume a vaga como deputada federal a suplente Telma de Oliveira.
A denúncia do Ministério Público Estadual aponta que a compra de votos se daria com emprego de vales combustíveis e de vales compras. Um posto de gasolina e um supermercado de Várzea Grande, suspostamente foram empregados com essa finalidade, conforme apuração de policiais federais que foram encaminhados aos locais para apurar as denúncias.
A reportagem ainda não conseguiu contato com a defesa de Júlio Campos para comentários quanto a decisão do pleno do TRE nesta manhã.
Justiça Federal ‘dispensa’ Silval Barbosa de depoimento como testemunha de Eder
A vice-presidente do TRE-MT, Maria Helena Póvoas votou favorável ao processo. Além dela, os juízes José Blazack (relator do processo e que também se posicionou pela inegibilidade de Campos pelos próximos oito anos) e o juiz Pedro Francisco foram favoráveis ao pedido. O juiz Lídio Modesto se considerou impedido devido a redistribiuição e não votou. O juiz membro Agamenon de Alcântara -que havia solicitado vistas do processo no último dia 15, também votou pela cassação. Com a decisão, assume a vaga como deputada federal a suplente Telma de Oliveira.
A denúncia do Ministério Público Estadual aponta que a compra de votos se daria com emprego de vales combustíveis e de vales compras. Um posto de gasolina e um supermercado de Várzea Grande, suspostamente foram empregados com essa finalidade, conforme apuração de policiais federais que foram encaminhados aos locais para apurar as denúncias.
A reportagem ainda não conseguiu contato com a defesa de Júlio Campos para comentários quanto a decisão do pleno do TRE nesta manhã.
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