JOANICE DE DEUS
Da Reportagem
Em estado de greve desde o dia 2 deste mês, os trabalhadores do ensino público de Mato Grosso discutem neste fim de semana a contraproposta apresentada pela Secretaria de Estado de Educação à reivindicação de implantação imediata do piso de R$ 1.312. A categoria pode paralisar as atividades, na segunda-feira.
De acordo com o presidente do Sintep, Gilmar Soares Ferreira, inicialmente a Seduc ofereceu reajuste de 10%. Na contraposta, o órgão se compromete, caso não consiga atender a reivindicação até setembro próximo, em conceder mais 3% de aumento em dezembro, o que elevaria o piso inicial de R$ 1.248 para R$ 1.285. E, em abril de 2012, aos R$ 1.312 cobrados. Atualmente, o valor pago é de R$ 1.135,16. “Estivemos reunidos em audiência com a Seduc, Secretaria de Planejamento, Administração e Fazenda, que apontaram as dificuldades do Estado. A proposta traz elementos novos, mas não contempla a reivindicação da categoria”, disse.
A assessoria de imprensa da secretária de Educação, Rosa Neide Sandes de Almeida, disse que a proposta traz avanços significativos para Educação. Porém, ela também entende que precisa ser melhorada gradativamente para não comprometer a folha de pagamento da Seduc e melhorias. Sessenta por cento da folha é comprometida com salários.
Ela explicou ainda que de quatro em quatro meses há o repasse de recursos ou receitas e, havendo aumento, será repassado para a categoria. Caso no mês de setembro isso não aconteça, a promessa do governo é conceder os 3% em dezembro. Segundo a Seduc, além dos professores, os reajustes contemplam os administrativos e os apoios. A Seduc informou ainda que entre 2007 e 2011, a categoria teve ganho real de 43,80%. Em todo o Estado, a Educação tem 32 mil servidores.
A nova proposta será encaminhada para análise das bases do sindicato. São as subsedes que vão avaliar se acatam ou não. O próximo Conselho de Representantes está marcado para 29 de maio. A expectativa do Sintep Estadual é que representantes de 80 a 90 municípios mato-grossenses participem.
De acordo com o presidente do Sintep, Gilmar Soares Ferreira, inicialmente a Seduc ofereceu reajuste de 10%. Na contraposta, o órgão se compromete, caso não consiga atender a reivindicação até setembro próximo, em conceder mais 3% de aumento em dezembro, o que elevaria o piso inicial de R$ 1.248 para R$ 1.285. E, em abril de 2012, aos R$ 1.312 cobrados. Atualmente, o valor pago é de R$ 1.135,16. “Estivemos reunidos em audiência com a Seduc, Secretaria de Planejamento, Administração e Fazenda, que apontaram as dificuldades do Estado. A proposta traz elementos novos, mas não contempla a reivindicação da categoria”, disse.
A assessoria de imprensa da secretária de Educação, Rosa Neide Sandes de Almeida, disse que a proposta traz avanços significativos para Educação. Porém, ela também entende que precisa ser melhorada gradativamente para não comprometer a folha de pagamento da Seduc e melhorias. Sessenta por cento da folha é comprometida com salários.
Ela explicou ainda que de quatro em quatro meses há o repasse de recursos ou receitas e, havendo aumento, será repassado para a categoria. Caso no mês de setembro isso não aconteça, a promessa do governo é conceder os 3% em dezembro. Segundo a Seduc, além dos professores, os reajustes contemplam os administrativos e os apoios. A Seduc informou ainda que entre 2007 e 2011, a categoria teve ganho real de 43,80%. Em todo o Estado, a Educação tem 32 mil servidores.
A nova proposta será encaminhada para análise das bases do sindicato. São as subsedes que vão avaliar se acatam ou não. O próximo Conselho de Representantes está marcado para 29 de maio. A expectativa do Sintep Estadual é que representantes de 80 a 90 municípios mato-grossenses participem.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigado pelo seu comentário!