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Da Reportagem
O projeto do PDT de Mato Grosso para 2014 é lançar o senador Pedro Taques ao governo do Estado. Presidente do PDT de Cuiabá, o vereador Adevair Cabral assumiu ontem, oficialmente, o projeto do grupo.
Conforme o vereador, o assunto é debatido internamente dentro da sigla. Adevair afirma que o senador tem mostrado interesse, no entanto, prega que primeiro é preciso estruturar o partido em todo o Estado para as eleições de 2012 para que a sigla tenha força nas bases eleitorais pelo interior.
Mesmo antes da confirmação por parte de Cabral já eram fortes as indicações do projeto político de Taques. No entanto, o senador prefere ser discreto quanto ao assunto. Caso o projeto dê certo, Taques teria que abandonar o mandato pela metade, já que para o Senado o mandato é de oito anos. “Ele é nosso futuro governador. O PDT trabalha o nome dele como candidato. Nosso objetivo é esse, pois ele é um grande líder”, disse o vereador.
Ex-procurador do Ministério Público Federal (MPF), Taques pediu exoneração do cargo no ano passado para ser candidato ao Senado. Com discurso contra a corrupção, ele conseguiu expressiva votação, principalmente na Baixada Cuiabana, vencendo nomes políticos reconhecidos de Mato Grosso.
Por causa dessa possível candidatura ao governo, mudanças no quadro do partido já começam a acontecer. O vereador cuiabano Toninho de Souza vai deixar o PDT e migrar para o PSD, legenda que está sendo criada no Brasil e em Mato Grosso é capitaneada pelo deputado estadual José Riva (PP). “O Toninho é ligado politicamente ao Riva e já pensando lá na frente, numa candidatura de Pedro Taques, ele vai aproveitar a brecha da criação do novo partido para mudar sem perder o mandato e também não ficar numa situação delicada dentro do PDT”, disse Adevair.
O próprio Adevair estava de malas prontas para o PSD, no entanto ele afirma que no caso dele era por conta da situação tumultuada da direção do partido em Cuiabá. A direção do PDT em Cuiabá estava sendo reivindicada por um grupo político ligado ao militante Rodrigo Rodrigues. No entanto, Taques conseguiu, junto à direção nacional do PDT, que essa comissão provisória fosse destituída. Adevair Cabral, que tem mandato parlamentar, foi nomeado presidente da direção municipal. “Não dava para continuar naquela situação, com brigas e acusações a todo momento”, disse o vereador.
O presidente municipal ainda manda recado: somente os presidentes dos partidos podem falar em nome do PDT.
Conforme o vereador, o assunto é debatido internamente dentro da sigla. Adevair afirma que o senador tem mostrado interesse, no entanto, prega que primeiro é preciso estruturar o partido em todo o Estado para as eleições de 2012 para que a sigla tenha força nas bases eleitorais pelo interior.
Mesmo antes da confirmação por parte de Cabral já eram fortes as indicações do projeto político de Taques. No entanto, o senador prefere ser discreto quanto ao assunto. Caso o projeto dê certo, Taques teria que abandonar o mandato pela metade, já que para o Senado o mandato é de oito anos. “Ele é nosso futuro governador. O PDT trabalha o nome dele como candidato. Nosso objetivo é esse, pois ele é um grande líder”, disse o vereador.
Ex-procurador do Ministério Público Federal (MPF), Taques pediu exoneração do cargo no ano passado para ser candidato ao Senado. Com discurso contra a corrupção, ele conseguiu expressiva votação, principalmente na Baixada Cuiabana, vencendo nomes políticos reconhecidos de Mato Grosso.
Por causa dessa possível candidatura ao governo, mudanças no quadro do partido já começam a acontecer. O vereador cuiabano Toninho de Souza vai deixar o PDT e migrar para o PSD, legenda que está sendo criada no Brasil e em Mato Grosso é capitaneada pelo deputado estadual José Riva (PP). “O Toninho é ligado politicamente ao Riva e já pensando lá na frente, numa candidatura de Pedro Taques, ele vai aproveitar a brecha da criação do novo partido para mudar sem perder o mandato e também não ficar numa situação delicada dentro do PDT”, disse Adevair.
O próprio Adevair estava de malas prontas para o PSD, no entanto ele afirma que no caso dele era por conta da situação tumultuada da direção do partido em Cuiabá. A direção do PDT em Cuiabá estava sendo reivindicada por um grupo político ligado ao militante Rodrigo Rodrigues. No entanto, Taques conseguiu, junto à direção nacional do PDT, que essa comissão provisória fosse destituída. Adevair Cabral, que tem mandato parlamentar, foi nomeado presidente da direção municipal. “Não dava para continuar naquela situação, com brigas e acusações a todo momento”, disse o vereador.
O presidente municipal ainda manda recado: somente os presidentes dos partidos podem falar em nome do PDT.
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