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Da Reportagem
Os cinco vereadores e o ex-prefeito de Alto Paraguai (218 quilômetros de Cuiabá), presos na quarta-feira, irão responder o inquérito policial em liberdade. Após dois dias detidos na Penitenciária Central do Estado, eles foram soltos pelos delegados da Polícia Civil, Lindomar Tofoli e Alana Cardoso, e podem responder pelos crimes de extorsão, corrupção passiva, formação de quadrilha e peculato. O inquérito sobre o caso levará, ao menos, 30 dias para ser concluído.
Foram presos na operação Alcaide os vereadores Jason Alves de Souza (presidente da Câmara Municipal), Gilbert de Souza Lima (relator da última comissão processante que afastou o prefeito), Milton de Campos Luz, Aluisio Carvalho Júnior e Valdecy de Almeida Chagas.
Além deles, também foi preso o ex-prefeito e irmão do presidente da Câmara, Alcenor Alves. Ao todo, são cinco dos nove parlamentares da Câmara de Alto Paraguai.
Eles foram ouvidos durante toda a quinta-feira (2) e negaram as acusações, incluindo a de extorsão de R$ 500 para cada parlamentar. A propina seria paga para não formar a comissão processante que afastaria o prefeito Adair José Alves Moreira (PMDB). Moreira disse que o objetivo dos vereadores era afastá-lo pela terceira vez no próximo dia 10 de junho.
Com autorização da Justiça, os policiais da Delegacia Fazendária gravaram os vereadores no gabinete do prefeito cobrando o “mensalinho”.
Em certa ocasião, um deles falou que “todos os prefeitos fazem isso” (pagam os vereadores para conseguir apoio). A declaração foi rechaçada pela União das Câmaras Municipais de Mato Grosso (UCMMAT).
Segundo Moreira, a extorsão foi iniciada em fevereiro deste ano. O primeiro afastamento aconteceu dia 25 de março e o segundo, no dia 25 de abril. Alcaide, nome da operação, significa governante nobre escolhido pelo rei para comandar castelos ou províncias. Também é usada como sinônimo de prefeito.
Foram presos na operação Alcaide os vereadores Jason Alves de Souza (presidente da Câmara Municipal), Gilbert de Souza Lima (relator da última comissão processante que afastou o prefeito), Milton de Campos Luz, Aluisio Carvalho Júnior e Valdecy de Almeida Chagas.
Além deles, também foi preso o ex-prefeito e irmão do presidente da Câmara, Alcenor Alves. Ao todo, são cinco dos nove parlamentares da Câmara de Alto Paraguai.
Eles foram ouvidos durante toda a quinta-feira (2) e negaram as acusações, incluindo a de extorsão de R$ 500 para cada parlamentar. A propina seria paga para não formar a comissão processante que afastaria o prefeito Adair José Alves Moreira (PMDB). Moreira disse que o objetivo dos vereadores era afastá-lo pela terceira vez no próximo dia 10 de junho.
Com autorização da Justiça, os policiais da Delegacia Fazendária gravaram os vereadores no gabinete do prefeito cobrando o “mensalinho”.
Em certa ocasião, um deles falou que “todos os prefeitos fazem isso” (pagam os vereadores para conseguir apoio). A declaração foi rechaçada pela União das Câmaras Municipais de Mato Grosso (UCMMAT).
Segundo Moreira, a extorsão foi iniciada em fevereiro deste ano. O primeiro afastamento aconteceu dia 25 de março e o segundo, no dia 25 de abril. Alcaide, nome da operação, significa governante nobre escolhido pelo rei para comandar castelos ou províncias. Também é usada como sinônimo de prefeito.
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