Secretário considera movimento de médicos ‘imoral’ e travestido de questão salarial. Ainda ontem, demais categorias do SUS anunciaram adesão
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Da Reportagem
Mesmo com a pressão dos médicos que estão em greve desde ontem contra o novo modelo de gestão que o Executivo estadual pretende implantar nos hospitais regionais e no Metropolitano, em Várzea Grande, o secretário de Estado de Saúde (SES), Pedro Henry, mantém a decisão de firmar “parcerias com o terceiro setor”. Ontem, Henry considerou a conduta da categoria médica de “imoral”.
“O documento protocolado pelo Sindimed na Secretaria diz respeito à remuneração, ao Plano de Cargo, Carreira e Vencimentos (PCCV). O governo tem até abril para avaliar e tomar os encaminhamentos necessários”, disse. “Não é competência dos médicos decidirem sobre o modelo de gestão a ser implantado e que está amparado em legislação. A atitude é imoral, que tem como fulcro o PCCV. O centro de toda a história é salarial”, reforçou o secretário.
O edital na modalidade de chamada pública para contratação da organização social de saúde (OSS) ou de Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip) foi publicado no dia 3 no Diário Oficial. O novo modelo deve começar pelo Metropolitano, previsto para começar a funcionar no próximo mês de maio. “Tenho certeza que estamos no rumo certo”.
O secretário voltou a dizer que o modelo atual existente na área de Saúde do Estado está falido e que a intenção da nova proposta é reduzir custos. “Não podemos ter um hospital pagando até oito vezes mais por um procedimento. Estamos fazendo uma série de convênios para agilizar os atendimentos e melhorar a Saúde no Estado. O Sindimed deveria ficar revoltado com as mortes das pessoas (nas unidades de saúde)”, comentou.
Henry afirmou que manteve contato com representantes dos hospitais regionais e foi informado de que o atendimento de urgência e emergência estava normal. “Está praticamente todo mundo trabalhando. Talvez, reduziram os atendimentos eletivos e ambulatoriais”, disse.
O gestor da Saúde estadual negou também que tem se recusado a discutir o assunto com a categoria médica. O Estado tem hoje 495 médicos em seu quadro funcional.
A desqualificação da greve por parte de Henry aconteceu ontem pela manhã durante assinatura de convênio entre o governador Silval Barbosa e a diretoria do Hospital do Câncer. Barbosa reforçou seu apoio a Henry. “Vamos manter os encaminhamentos de implantação do novo modelo de gestão nos hospitais regionais”, afiançou.
Já o secretário-chefe da Casa Civil, Eder Moraes, observou que o Estado tem reservado para este ano R$ 107 milhões para reposição salarial das mais diversas classes de servidores do Estado. Segundo ele, as negociações vêm ocorrendo com as respectivas secretarias, mas a recomposição será feita de acordo com a inflação. Comentário: agora voçes imaginam se na capital a situação da saúde esta falida, no interior do estado esta muito pior, um estado rico mais sem estrutura, falta saúde, falta estradas, no interior o povo esta morrendo a mingua, as estradas atoleiros que dificulta o escoamento da produção do estado, tem que aprecer um salvador da patria, quem sabe pode ser o governador sinval barbosa, sanando as deficiencias que o estado esta passando.
“O documento protocolado pelo Sindimed na Secretaria diz respeito à remuneração, ao Plano de Cargo, Carreira e Vencimentos (PCCV). O governo tem até abril para avaliar e tomar os encaminhamentos necessários”, disse. “Não é competência dos médicos decidirem sobre o modelo de gestão a ser implantado e que está amparado em legislação. A atitude é imoral, que tem como fulcro o PCCV. O centro de toda a história é salarial”, reforçou o secretário.
O edital na modalidade de chamada pública para contratação da organização social de saúde (OSS) ou de Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip) foi publicado no dia 3 no Diário Oficial. O novo modelo deve começar pelo Metropolitano, previsto para começar a funcionar no próximo mês de maio. “Tenho certeza que estamos no rumo certo”.
O secretário voltou a dizer que o modelo atual existente na área de Saúde do Estado está falido e que a intenção da nova proposta é reduzir custos. “Não podemos ter um hospital pagando até oito vezes mais por um procedimento. Estamos fazendo uma série de convênios para agilizar os atendimentos e melhorar a Saúde no Estado. O Sindimed deveria ficar revoltado com as mortes das pessoas (nas unidades de saúde)”, comentou.
Henry afirmou que manteve contato com representantes dos hospitais regionais e foi informado de que o atendimento de urgência e emergência estava normal. “Está praticamente todo mundo trabalhando. Talvez, reduziram os atendimentos eletivos e ambulatoriais”, disse.
O gestor da Saúde estadual negou também que tem se recusado a discutir o assunto com a categoria médica. O Estado tem hoje 495 médicos em seu quadro funcional.
A desqualificação da greve por parte de Henry aconteceu ontem pela manhã durante assinatura de convênio entre o governador Silval Barbosa e a diretoria do Hospital do Câncer. Barbosa reforçou seu apoio a Henry. “Vamos manter os encaminhamentos de implantação do novo modelo de gestão nos hospitais regionais”, afiançou.
Já o secretário-chefe da Casa Civil, Eder Moraes, observou que o Estado tem reservado para este ano R$ 107 milhões para reposição salarial das mais diversas classes de servidores do Estado. Segundo ele, as negociações vêm ocorrendo com as respectivas secretarias, mas a recomposição será feita de acordo com a inflação. Comentário: agora voçes imaginam se na capital a situação da saúde esta falida, no interior do estado esta muito pior, um estado rico mais sem estrutura, falta saúde, falta estradas, no interior o povo esta morrendo a mingua, as estradas atoleiros que dificulta o escoamento da produção do estado, tem que aprecer um salvador da patria, quem sabe pode ser o governador sinval barbosa, sanando as deficiencias que o estado esta passando.
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