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Da Reportagem
A polícia trabalha com o reconhecimento de voz para esclarecer o assassinato do jornalista Auro Ida, de 53 anos, executado com seis tiros de pistola na última quinta-feira no Jardim Fortaleza, em Cuiabá. Uma das testemunhas, a namorada de Auro, a jovem Bianca Nayara, disse que só viu o tipo físico do criminoso, além de ouvir a voz, já que ele ordenou que ela saísse do carro e não olhasse para trás, pois “não era com ela”.
Segundo o delegado Antônio Carlos Garcia, titular da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), Bianca não reconheceu a voz e nem o tipo físico do jovem de 19 anos detido como suspeito de ser o autor. “Ela (Bianca) afirmou que só ouviu a voz e viu o tipo físico do agressor, que fugiu de bicicleta. Então, o reconhecimento tem que ser feito pela voz”, explicou o delegado.
Bianca foi ouvida na última segunda-feira na delegacia e reafirmou que não viu o criminoso. Ratificou a informação de que o autor chegou de bicicleta e pediu para que ela saísse do carro, um Fiat Palio prata. Assim que chegou ao portão da casa, a menos de um metro da porta do carro, ouviu os disparos.
Desde o início das investigações, a polícia trabalha apenas com uma testemunha, embora exista a informação de que mais pessoas teriam testemunhado o crime. “Até agora, só temos ela (Bianca)”, completou o delegado.
A convicção dos policiais é de que o criminoso seja do bairro, o que se transforma num fator de intimidação. “Se o pistoleiro fosse de outro local, outro bairro, não haveria problema. A questão é que acreditamos que todos sejam conhecidos, no caso, testemunhas e suspeitos”, observou um policial.
Conforme as investigações, Bianca não era a única namorada que Auro Ida teve no bairro. Com a confirmação de que uma mulher arrumava garotas para o jornalista, a lista de mulheres – ligadas a homens que poderiam estar enciumados - aumentou.
Uma ex-namorada do jornalista teria inclusive mantido relacionamento com um traficante local. Enquanto estava com Auro, a garota teria recebido inclusive um carro dele, além de ter conseguido um emprego por seu intermédio. A informação já é investigada pela polícia.
As denúncias recebidas pelos policiais dão conta de que a execução teria tido a anuência de um traficante do Fortaleza, ao saber que um jornalista estava tendo caso com várias garotas. O traficante chegou a perguntar se o jornalista era de TV e, como a resposta foi negativa, o criminoso não viu problemas.
Segundo o delegado Antônio Carlos Garcia, titular da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), Bianca não reconheceu a voz e nem o tipo físico do jovem de 19 anos detido como suspeito de ser o autor. “Ela (Bianca) afirmou que só ouviu a voz e viu o tipo físico do agressor, que fugiu de bicicleta. Então, o reconhecimento tem que ser feito pela voz”, explicou o delegado.
Bianca foi ouvida na última segunda-feira na delegacia e reafirmou que não viu o criminoso. Ratificou a informação de que o autor chegou de bicicleta e pediu para que ela saísse do carro, um Fiat Palio prata. Assim que chegou ao portão da casa, a menos de um metro da porta do carro, ouviu os disparos.
Desde o início das investigações, a polícia trabalha apenas com uma testemunha, embora exista a informação de que mais pessoas teriam testemunhado o crime. “Até agora, só temos ela (Bianca)”, completou o delegado.
A convicção dos policiais é de que o criminoso seja do bairro, o que se transforma num fator de intimidação. “Se o pistoleiro fosse de outro local, outro bairro, não haveria problema. A questão é que acreditamos que todos sejam conhecidos, no caso, testemunhas e suspeitos”, observou um policial.
Conforme as investigações, Bianca não era a única namorada que Auro Ida teve no bairro. Com a confirmação de que uma mulher arrumava garotas para o jornalista, a lista de mulheres – ligadas a homens que poderiam estar enciumados - aumentou.
Uma ex-namorada do jornalista teria inclusive mantido relacionamento com um traficante local. Enquanto estava com Auro, a garota teria recebido inclusive um carro dele, além de ter conseguido um emprego por seu intermédio. A informação já é investigada pela polícia.
As denúncias recebidas pelos policiais dão conta de que a execução teria tido a anuência de um traficante do Fortaleza, ao saber que um jornalista estava tendo caso com várias garotas. O traficante chegou a perguntar se o jornalista era de TV e, como a resposta foi negativa, o criminoso não viu problemas.
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