Da Reportagem
Os servidores do Poder Judiciário Estadual podem entrar em greve caso o Estado não defina uma data para o pagamento do passivo da URV, acordo firmado entre as parte no ano passado e que ainda não foi cumprido pelo Tribunal de Justiça. Ontem, a categoria realizou paralisação para protestar por problemas como excesso de trabalho e achatamento salarial.
O presidente do Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário de Mato Grosso, Rosenwal Rodrigues, confirmou a possibilidade de nova greve da categoria, caso não haja acordo com o governo em relação ao pagamento do passivo da URV, montante de aproximadamente R$ 200 milhões. No ano passado, os servidores paralisaram as atividades por quatro meses. “Vamos tentar uma audiência com o governador Silval Barbosa na próxima semana. Se não houver acordo [em relação ao URV], existe sim a chance de greve”, disse Rodrigues.
Ontem, o pleno do TJ aprovou a proposta de recomposição salarial de 6,47% no salário dos servidores retroativo a maio e o pagamento de auxílio-alimentação de R$ 300 mensais a partir do início da vigência da lei relativa a esse benefício, reivindicações antigas.
O reajuste é equivalente a 100% do INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) referente de janeiro a dezembro de 2010. O auxílio-alimentação será pago durante um ano e concedido por dia trabalhado na folha de pagamento. O auxílio, explica o TJ, é de caráter indenizatório, não incorporado ao vencimento e não tributável.
A recomposição salarial é esperada para a folha de pagamento deste mês, conforme o Tribunal. Porém, a proposta ainda precisa ser encaminhada como projeto de lei à Assembleia Legislativa e, se aprovado, ser sancionado pelo governador Silval Barbosa.
PROFESSORES – Ontem, após reunião com a categoria, o Sindicato dos Trabalhadores do Ensino Público de Mato Grosso subsede Cuiabá indicou greve para a próxima segunda-feira, quando haverá assembleia geral para decidir pela paralisação ou não no Estado.
Os profissionais pedem implantação imediata de piso salarial de R$ 1.312. Eles rejeitaram contraproposta apresentada pela Secretaria de Estado de Educação. Inicialmente a Seduc ofereceu aumento de 10%.
Na contraproposta, foi feito o comprometimento de, caso não atenda a reivindicação até o mês de setembro, em conceder mais 3% de aumento em dezembro. Assim, o piso salarial subiria de R$ 1.248 para R$ 1.285 e, em abril do ano que vem, para R$ 1.312. O piso atual é de R$ 1.135.
O presidente do Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário de Mato Grosso, Rosenwal Rodrigues, confirmou a possibilidade de nova greve da categoria, caso não haja acordo com o governo em relação ao pagamento do passivo da URV, montante de aproximadamente R$ 200 milhões. No ano passado, os servidores paralisaram as atividades por quatro meses. “Vamos tentar uma audiência com o governador Silval Barbosa na próxima semana. Se não houver acordo [em relação ao URV], existe sim a chance de greve”, disse Rodrigues.
Ontem, o pleno do TJ aprovou a proposta de recomposição salarial de 6,47% no salário dos servidores retroativo a maio e o pagamento de auxílio-alimentação de R$ 300 mensais a partir do início da vigência da lei relativa a esse benefício, reivindicações antigas.
O reajuste é equivalente a 100% do INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) referente de janeiro a dezembro de 2010. O auxílio-alimentação será pago durante um ano e concedido por dia trabalhado na folha de pagamento. O auxílio, explica o TJ, é de caráter indenizatório, não incorporado ao vencimento e não tributável.
A recomposição salarial é esperada para a folha de pagamento deste mês, conforme o Tribunal. Porém, a proposta ainda precisa ser encaminhada como projeto de lei à Assembleia Legislativa e, se aprovado, ser sancionado pelo governador Silval Barbosa.
PROFESSORES – Ontem, após reunião com a categoria, o Sindicato dos Trabalhadores do Ensino Público de Mato Grosso subsede Cuiabá indicou greve para a próxima segunda-feira, quando haverá assembleia geral para decidir pela paralisação ou não no Estado.
Os profissionais pedem implantação imediata de piso salarial de R$ 1.312. Eles rejeitaram contraproposta apresentada pela Secretaria de Estado de Educação. Inicialmente a Seduc ofereceu aumento de 10%.
Na contraproposta, foi feito o comprometimento de, caso não atenda a reivindicação até o mês de setembro, em conceder mais 3% de aumento em dezembro. Assim, o piso salarial subiria de R$ 1.248 para R$ 1.285 e, em abril do ano que vem, para R$ 1.312. O piso atual é de R$ 1.135.
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